sábado, 1 de dezembro de 2012

Projeto Volta Atlântico - etapa 4c - Grenadines

Depois da postagem de Grenada ficamos mais um dia na ilha, voltamos na loja, supermercado e circulamos um pouco mais na Port Louis Marine, onde fizemos mais alguns registros fotográficoa que merecem ser postados.

Encostou no porto mais um veleiro clássico, com 3 mastros. Estas raridades são de uma elegância impar.

Atracados nos piers registramos outras espécies interessantes. Aqui um veleiro com características de lancha. Parece muito confortável.

Dois clássicos. O primeiro com mastros e retrancas de madeira.

Barcos com alto padão de acabamento e detalhes construtivos que investigamos detalhadamente.
Parecíamos crianças na confeitaria.

Depois passamos por uma padaria francêsa...

cujo jardim reune os mais variados tipos de tempeiros. Compramos baguetes que são inigualáveis.

Registrei ainda um portão feito com sucata de ferro com muita criatividade e bom gosto...

e a estreia de minha nova mochila a prova de água. Com a frequente ida para terra, com o bote, estamos sempre correndo risco de cair na água com laptop, máquina fortográfica, passaporte, etc, desta forma resolvi investir na segurança.

 Voltamos para o barco no fim da tarde e presenciamos mais um lindo por do sol.

Na manhã seguinte, abastecemos de água e diesel e partimos no rumo norte.

 Dois novos barcos de turismo atracavam em St. George, mas o dia começava com chuva.

Com 30 milhas de navegação, no meio da tarde já chegávamos em Carriacou, uma ilha que pertence ainda a Grenada.



Passamos do lado de um super-iate e ...

ancoramos na Tyrrel Bay, super abrigada e cheia de veleiros.

Na manhã seguinte fomos de taxi até Hillsborough, e fizemos nossa saída oficial do país Grenada.

A cidadezinha, com 5.000 habitantes, tem uma praia limpíssima...

e tipos bem próprios.

Na volta pegamos uma vam lotada, até Tyrrel Bay.

Com sede e fome paramos num quiosque na beira da praia, servido por um restaurante, do outro lado da rua.

Alí  almoçamos, bebemos muitas Carib, curtimos o visual da baía...

vigiamos o Firulete, em frente,...

esperamos uma tormenta passar...

recebemos um visitante local...

e até congecturamos sobre a minha nova fase na arquitetura, ao voltar desta viagem.
E assim foi a tarde. Eta vidinha mais ou menos esta nossa.

No dia seguinte, mais 15 milhas e chegávamos em Union Island, pertencente a St. Vicente.

Contornamos um pico, com uma obra inacabada...

e ancoramos na Chathaw Bay. Veio nos receber Tim, um negro gente fina que foi logo nos dando as dicas e oferecendo seus serviços. Embarcamos no seu bote-turbo, nos levou até a praia e chamou um taxi para nos levar até a cidade, para fazermos o visto de entrada no novo país.

O detalhe é que o taxi, um 4x4, iria nos esperar no final de uma trilha, em cima de um morro, onde...

para chegarmos, tivemos que dar uma injeção de ânimo no Guego.

Mas o caminho valeu a pena, curtimos alto visual, e...

no horizonte nosso próximo point.

Chegamos na pequena Clifton, fizemos o visto para o país St. Vicent,...

fizemos um city-tour...

ou melhor, um street-tour, pois a cidade tem uma rua apenas.

Almoçamos, conhecemos mais uma cerveja caribenha, e...

voltamos com o mesmo taxi, que nos deixou numa outra trilha mais ligth.

Na praia tem alguns barzinhos bem maneiros.

Voltamos para o barco, tomamos um banho de banheira e...

no anoitecer fomos para o restaurante do Tim (na praia)...

onde, a luz de lampião, comemos uma seguência de lamb (molusco local), peixe (barracuda) grelhado, batatas ao forno com alho ralado e bolinho frito de banana. Tudo em perfeita harmonia com o lugar. Pagamos um preço de turista europeu, mas valeu a pena.

No dia seguinte, café da manhã com baquetes da francesa de Clifton. Tudo em euro, mas de muito bom gosto.
Após vamos para Tobago Cays, um point de mergulho que promete muito, mas que fica para a próxima postagem. Até lá!







2 comentários:

  1. Rapazes,
    Obrigado por poder ter o prazer de acompanhá-los nesta magnífica viagem.
    Estou sendo turista e velejador imaginário, pois
    desde o início faço de conta que estou junto com vocês. Consegui até sentir o sabor daquele atum sangrado.
    Parabéns e boa sorte.
    Alberto Costa

    ResponderExcluir
  2. Marujos, belas imagens. Continuo viajando com vcs e até sofri com o Guego na danada da trilha. kkkkk Que meleca de taxi que só pega passageiro depois de uma subida do caramba, sô? kkkkkk Continuem registrando tudo. AH! As imagens clicadas de dentro para fora estão lindonas. E a muchila hermética me deu um alivio danado: já pensou não termos como acompanhar a viagem toda pq o note e a maq. fotográfica mergulharam? CRUZESSSS!
    Bjão cheio de energia e de inveja branca.
    Bons ventos!
    Sandra

    ResponderExcluir