Bem amigos, começamos a etapa de volta da nossa viagem.
Levamos tres meses subindo o litoral do Brasil e agora pretendemos voltar até Florianópolis em um mes apenas. Isto que dizer, muito mais mar, muito menos terra e muito menos tempo para o blog.
Mas é claro oh chente, que esta pressa é no rítmo do nordeste, não sabe?
Levamos tres meses subindo o litoral do Brasil e agora pretendemos voltar até Florianópolis em um mes apenas. Isto que dizer, muito mais mar, muito menos terra e muito menos tempo para o blog.
Mas é claro oh chente, que esta pressa é no rítmo do nordeste, não sabe?
Ninguém aqui vai se aperrear não.
Chegamos em Jacaré, um sossegado portinho...
...onde ficam muitos veleiros estrangeiros, empreendendo viagens que tornam a nossa um pequeno passeio.
...e os frutos da região parecem exóticos, aos nossos olhos.
Em Cabedelo, uma pausa para uma gelada, enquanto esperamos o trem, que nos levará até João Pessoa...
Uma cidade agradável. com seu sítio histórico, ainda bem preservado, mas só agora iniciando investimentos de restauração e recuperação deste patrimônio.
Como sempre, com muitas igrejas, construídas no período de colonização...
...e onde, as da Ordem de São Francisco, são sempre as mais belas.
Hoje voltei na loja, e ela ainda estava lá, esperando por mim.
E hoje, casualmente é o meu aniversário.
Corri todo o Recife Antigo...
...a orla urbana...
...a arquitetura...
...a cidade, cheia de canais e pontes, que lembra Amsterdam...
...e justifica a dominação holandesa no início da colonização, fato que enche de orgulho os Recifenses.
A bordo. a vida e a lida continuam.
Depois de perdermos dois peixes, um deles no momento de içarmos para o convés, fisgamos um dos grandes. Deu muito trabalho para embarcarmos, pois nossa carretilha estava travando, e estes bixos fazem muita força. É preciso negociar na linha o tempo todo, para não perde-lo.
Depois de algumas horas de labuta, o sashimi, o almoço e a janta estavam garantidos.
Chegamos em Jacaré, um sossegado portinho...
...onde ficam muitos veleiros estrangeiros, empreendendo viagens que tornam a nossa um pequeno passeio.
As frutas...
...e os frutos da região parecem exóticos, aos nossos olhos.
Em Cabedelo, uma pausa para uma gelada, enquanto esperamos o trem, que nos levará até João Pessoa...
Uma cidade agradável. com seu sítio histórico, ainda bem preservado, mas só agora iniciando investimentos de restauração e recuperação deste patrimônio.
Como sempre, com muitas igrejas, construídas no período de colonização...
...e onde, as da Ordem de São Francisco, são sempre as mais belas.
Aqui, em um bar onde há um belo pier, todos os dias, no momento do poente, se houve o Bolero de Ravel, executado em sax solo.
Depois a música entra na noite.
Temos o privilégio de estarmos vizinhos, e poder curtir isto do barco.
No dia seguinte, tocamos para Recife, pois o Evoy tem passagem marcada para retornar a Floripa.
No dia seguinte, tocamos para Recife, pois o Evoy tem passagem marcada para retornar a Floripa.
Não deve ser fácil voltar ao trabalho depois de experimentar tudo isto.
Mas entendemos. Alguém tem que trabalhar neste país.
A noite, um celebração no Boteco, para despedida do nosso tripulante-sócio do Firulete.
Quando passei por Recife, a 3 semanas atrás, entrei casualmente numa loja de motos, e fui fisgado por esta usada, mas muito nova.
A noite, um celebração no Boteco, para despedida do nosso tripulante-sócio do Firulete.
Quando passei por Recife, a 3 semanas atrás, entrei casualmente numa loja de motos, e fui fisgado por esta usada, mas muito nova.
Foi um amor a primeira vista.
Hoje voltei na loja, e ela ainda estava lá, esperando por mim.
E hoje, casualmente é o meu aniversário.
Parece loucura mas...Comprei a moto!
Corri todo o Recife Antigo...
...a orla urbana...
...a arquitetura...
...a cidade, cheia de canais e pontes, que lembra Amsterdam...
...e justifica a dominação holandesa no início da colonização, fato que enche de orgulho os Recifenses.
A bordo. a vida e a lida continuam.
Despachei a moto por uma transportadora e, de Recife partimos para Salvador.
Pela primeira vez, andamos sobre nosso próprio rastro.
Daqui para frente, é o verdadeiro caminho de volta.
Na foto, o Talassa II, mais uma vez fazendo um trecho conosco, e novamente o Rodrigo vai nele, para dar uma força ao Marcelo, que esta navegando solo.
É um tiro longo, de quase 400 milhas (700 Km).
Depois de perdermos dois peixes, um deles no momento de içarmos para o convés, fisgamos um dos grandes. Deu muito trabalho para embarcarmos, pois nossa carretilha estava travando, e estes bixos fazem muita força. É preciso negociar na linha o tempo todo, para não perde-lo.
Depois de algumas horas de labuta, o sashimi, o almoço e a janta estavam garantidos.
Um dourado de 1,12cm e mais de 10 kg.
Foi um dia gratificante, mas nosso andamento foi pequeno...
...a ponto de, faltando 20 milhas para Salvador, as 5:00 da madruga, pegarmos um temporal com vento, chuva e ondas, tudo contra.
Foi um dia gratificante, mas nosso andamento foi pequeno...
...a ponto de, faltando 20 milhas para Salvador, as 5:00 da madruga, pegarmos um temporal com vento, chuva e ondas, tudo contra.
Foram 3 horas de pauleira e sem podermos avançar.
Para complicar ainda mais, nosso motor apresentou um problema na refrigeração, e precisávamos ir adicionando água por todo o tempo, para não superaquece-lo.
Ao chegarmos em Salvador ainda chovia muito. O Firulete vira uma grande tenda, onde um grande varal começa a secar tudo o que está molhado. E não é pouco.
Para complicar ainda mais, nosso motor apresentou um problema na refrigeração, e precisávamos ir adicionando água por todo o tempo, para não superaquece-lo.
Ao chegarmos em Salvador ainda chovia muito. O Firulete vira uma grande tenda, onde um grande varal começa a secar tudo o que está molhado. E não é pouco.
Vamos aguardar por aqui, até que uma janela de tempo favorável nos permita continuar para o sul.
Até a próxima postagem.
Norberto.
Pelo visto o ritmo baiano pegou vocês.. achei que já estivessem chegando!! Gostei da moto.. e da tua cara de felicidade nas fotos!! Quero saber se vais te acostumar com a rotina daqui quando voltares! Te aguardamos com saudades! BJO
ResponderExcluirComo o blog é público, penso que deveria acompanhar, "se beber não dirija".
ResponderExcluirTambém faço meu protesto contra a moto, acho um veículo extremamente perigoso.
Boa volta, cuidado com o mar, saudade grande. Renise
OOOOOO.. Mau humor heim!!
ResponderExcluirIch bateu a zica, o espírito aventureiro dominou, moto como presente de então.
ResponderExcluirEsperamos q bons ventos os guiem de volta.
Bj aos Manos.
Míria.
PARABÉNS PELO ANIVER E TBEM PELA COMPRA DA MOTO É REALMENTE LINDA, É DE SE APAIXONAR NA PRIMEIRA VISTA MESMO!!!!!!!!!!ENTENDO A PREOCUPAÇÃO DA RENISE. ABRAÇOS!!!!
ResponderExcluirFABRICIO.
Norberto, que saudade e que inveja saudável meu amigo! Aqui é o Ricardo .
ResponderExcluirSe tu já eras meu amigo de vela, agora estou mais contente porque serás parceiro
de moto. Pode ir pensando no nome do motoclube...Bela máquina!
A próxima viagem está marcada para fevereiro,vais nessa????
Bom retorno e bons ventos. Ricardo Zanette.
Bela e intensa aventura! Parabéns aos três pelo grandioso feito... É importante termos sonhos e perseguí-los, a concretização é resultado do nosso acreditar e nunca desistir deles.
ResponderExcluirSó hoje encontrei minha anotação com o endereço do blog....e olha que nem estou na Bahia rsrsrsrs...
ResponderExcluirParabéns pela grande aventura. Lindas fotos,lindas paisagens.Abraços aos três irmãos.